Os últimos acontecimentos políticos envolvendo o presidente da Camara e o presidente do Supremo estão mais para uma pornochanchada do que para uma mostra de filmes do Goddard ou Antonioni.A cretinice e a hipocrisia da pretensa vestal da moralidade e da transparência ao permitir a presença da Imprensa em seu encontro com Eduardo Cunha só confirma a sua familiaridade em participar de conversas obscuras e pouco republicanas Incapaz de distinguir o Presidente da Camara do cidadão Eduardo Cunha ,teve um comportamento canhestro.Foi prepotente,arrogante e eivado de preconceito ideológico.Foi afoito o bastante para não resistir a fazer prejulgamento.Simplesmente um fraco..Seu faro o alertou e a mídia lhe serviu apenas como álibi.Ele não estava se preocupando com transparência;estava simplesmente se protegendo.Sua excelência Suprema demonstra a sua total incapacidade de ser juiz.Tem dois pesos e duas medidas,principalmente quando o assunto envolve figuras notórias da Republica .Alias,deve lhe incomodar muito saber que sua credibilidade perante boa parte da sociedade é simplesmente zero. Ja disse aqui neste espaço que suas excelências do STF demonstram uma equivocada gratidão a quem os colocou lá naquela Côrte.Tem excelencia daquela Casa que se deu ao trabalho de viajar a S. Paulo para visitar uma grande excelencia no Hospital Sirio Libanês. Se sobrou solidariedade,faltou-lhe compostura.Nesse nivel seria mais do que suficiente e mais adequado votos de pronto restabelecimento, de preferencia de maneira pública divulgada em qualquer órgão de circulação nacional. A familiaridade de pessoas publicas, de poderes distintos não pode ultrapassar os limites que a liturgia dos respectivos cargos impõe.!.Suas obediências e subserviencias são tanto maiores,quanto maiores são suas incompetências,suas limitações e suas mediocridades.Isso já tinha ficando patente no julgamento do mensalão do PT.
Causa-me estranheza o comportamento do ministro ao convocar a Imprensa para o encontro do Eduardo Cunha e não ter feito o mesmo ao se encontrar, com a presidente Dilma e seu ministro da Justiça, secretamente ,diga-se de passagem, em Portugal.Afinal,era o encontro de dois poderes da Republica,sem agenda,em um território estrangeiro,de forma secreta.Não é preciso que se saiba o teor desse encontro.Basta se constatar que não teve nada de republicano!
Muito bom. Quem herda não rouba, vá escrever bem assim em Brasília.
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